Resumo:  Esta análise faz parte de um plano de pesquisa desenvolvido pelo orientador, com o propósito de analisar a Dimensão Urbana e a Preservação do Patrimônio Arquitetônico na primeira periferia histórica da cidade de Campinas, em São Paulo. A pesquisa está alinhada com o projeto do orientador, que abrange o patrimônio arquitetônico da Estação Ferroviária de Campinas. A preservação da cidade envolve o patrimônio arquitetônico relacionado à história da arquitetura e do urbanismo. Os suportes documentais, produzidos no contexto histórico, político, social, econômico e cultural, são fundamentais para a compreensão dos territórios, espaços, técnicas construtivas e soluções plásticas. Monumentos e documentos primários e secundários desempenham um papel importante na abordagem teórico-metodológica, permitindo uma leitura crítica autônoma e a busca por informações que contribuem para o conhecimento e a representação na narrativa da historiografia da Arquitetura e Urbanismo. A pesquisa visa compreender o patrimônio arquitetônico da Estação Ferroviária, que pertenceu às Companhias Paulista de Estrada de Ferro (1867-1872) e Mogiana de Estradas de Ferro (1872). Esses registros históricos são fundamentais para a transmissão do conhecimento em várias áreas e são suportes para a memória coletiva. O propósito dessa pesquisa é contribuir para o conhecimento no campo da preservação no território brasileiro, por meio do estudo do patrimônio arquitetônico da Estação Ferroviária em Campinas. Destaca-se a importância dos campos da Arquitetura, Urbanismo e Preservação, considerados em conjunto para alcançar os objetivos de preservação do patrimônio arquitetônico. Além disso, é mencionado um relatório técnico produzido pela PLANART - Planejamento e Arquitetura Ltda. em 1979, que apresenta um estudo detalhado e coordenação para as obras de recuperação da Estação de Campinas, coordenado por Nestor Goulart Reis Filho.

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Palavras-chave: Campinas; ferrovia; patrimônio arquitetônico; preservação.